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24/10/2013

Sonhos Grilos e Paixões ~ Uma historia pelo tempo das artes

No nosso trabalho falaremos sobre a como a industria cinematografica foi utilizada desde sua criação até os dias atuais. Como ela pode ser usada para refletir a sociedade, criar histórias fantasiosas, estimular a imaginação, surpreender e emocionar os espectadores e ser utilizada até como forma de controle de massas e um certo tipo de lavagem cerebral.Utilizaremos pesquisas com pessoas que assitiram filmes famosos na época que os filmes foram lançados para saber a repercussão e como esses filmes representavam a visão de mundo naquela epóca.

Egydio Pacheco, Lucas Salvador, Matheus Borges , Bernado Martorelli e Matheus Amorim

21/10/2013

Os "especiais" - Sonhos, grilos e paixões

          Nosso trabalho consiste em falar sobre um tema muito amplo, que são crianças com problemas neurológicos, dentro da sociedade, abordar temas de preconceito, inclusão social, rotina de uma criança portadora de alguma doença relacionada e assim tentar focar mais... 
          Olhos amendoados, uma linha única na palma de uma ou das duas mãos, dedos curtinhos. Essas são algumas características das pessoas com a Síndrome de Down. Só amar não basta. É preciso vencer outra barreira, uma que foge ao controle dos pais: o preconceito da sociedade que, infelizmente, ainda é grande.
          Vamos visitar a equoterapia e de lá retiraremos algumas informações e ver uma realidade diferente, depois analisar uma realidade mais humilde falando com uma medica neurologista que trabalha com esse tipo de criança em hospitais públicos, visitar também a casa da esperança e retirar alguns documentos, e finalizar tentando com alguma família que se proponha a nos ajudar no trabalho podendo assim ter um conhecimento maior para analisar.
          Gostaríamos também em tentar enfatizar crianças com síndrome de Down que é hoje em dia um problema muito grande que gera muitas dificuldades com pais e responsáveis, com a própria criança na sociedade.


Por: Carol Rua, Marcella Leite, Maria Júlia, Talia Cócca e Manuella Tavares

Pressão exercida pelos pais em jovens atletas

Sonhos Grilos e Paixões


O tema escolhido por nos e com a ajuda do professor Zé Augusto trata da pressão que muitos jovens atletas sofrem por seus pais e técnicos, que esperam sempre ótimos resultados, quem nem sempre são atingidos. A escolha do tema esta relacionado a dois dos integrantes do grupo, que estão diariamente convivendo com situações como essas. Durante o bimestre, entrevistaremos técnicos e atletas, para saber um pouco mais sobre esse delicado tema.


Fernando Tetsui N° 12

Gabriel Monteiro N°

Nicolas Muniz N° 29

Blake Roberts N 05

Leonardo Manhani N 20

Violência Sexual Contra a Mulher


             Vivemos em um mundo marcado por resquícios históricos da desvalorização e descriminação da mulher, reforçado pela ideologia machista. Tal pensamento valoriza uma estrutura com benefícios aos homens, considerando-os superiores às mulheres. Logo, após o início da Idade Média, durante a qual as mulheres eram vistas como seres especialmente capazes de realizar certos encantamentos e receber favor das divindades, com a propagação da fé cristã passaram a uma condição de subordinação, sendo proibidas de terem acesso ao conhecimento e devendo, somente, ficar em casa para cuidar dos filhos e atender ao marido, já que, segundo a Bíblia, “Deus criou o homem e depois, vendo que sua criação necessitava de uma companheira, criou a mulher”. Essa mentalidade fez com que os homens se sentissem no direito a maltratar as mulheres, quando estas deixassem de fazer suas vontades. Desse modo, inicia-se a “violência contra a mulher”, que pode ser tanto física, quanto sexual, psicológica e econômica. Assustadoramente, dados da ONU revelam que 70% das mulheres já sofreram algum tipo de violência no decorrer de sua vida.

Segundo informações do Banco Mundial, “as mulheres de 15 a 44 anos correm mais risco de sofrer estupro e violência doméstica do que de câncer, acidentes de carro, guerra e malária”. Além disso, estudos da Organização Mundial da Saúde (OMS) realizados em onze países revelam que “a porcentagem de mulheres submetidas à violência sexual por um parceiro íntimo varia de 6% no Japão a 59% na Etiópia” e a ONU ainda afirma que “em todo o mundo, uma em cada cinco mulheres se tornará uma vítima de estupro ou tentativa de estupro no decorrer da vida.”. Tais estatísticas demonstram a importância do problema na sociedade e como ele a aflige.

No século XX, as mulheres passaram a ter acesso às informações, melhorando suas posições dentro da sociedade com os movimentos feministas, que lutavam por igualdade entre homens e mulheres, conquistando, até mesmo, no Brasil, a aprovação da Lei Maria da Penha em 2006. Essa lei visa aumentar o rigor das punições contra aqueles que cometerem violência à mulher em âmbito doméstico ou familiar. Apesar das mudanças ocorridas, até hoje a mentalidade de que o homem possui direitos sobre a mulher continua, fazendo muitas vítimas de assédio assexual. Atualmente, músicas, como o funk brasileiro, colocam a mulher numa situação de “objeto”, criando um desrespeito por parte dos homens os quais ainda alegam que, por a mulher estar usando uma determinada roupa, estão provocando e pedindo para que ele a assedie. Onde está a liberdade e o respeito nesse mundo? Queremos viver assim?



Bibliografia: http://www.onu.org.br/unase/sobre/situacao/
Amanda Rodrigues – nº 02
Julia Manzo – nº 17
Rafael Negreiros – nº 32
Vitória Pereira – nº 36

A escola ao passar do tempo - Sonhos, grilos e paixões

Como objetivo desse trabalho nós vamos mostrar por meio de memórias de alunos e professores como era a escola antigamente e como ela é hoje em dia. Todos sabemos que houve uma grande "transição" até chegar na escola que temos hoje, mas qual foi essa transição? Para responder a essa pergunta, vamos explorar os seguintes tópicos:
- Qual o papel da escola antigamente e atualmente?
- A escola prepara pra vida?
- Como era e como é hoje em dia a relação aluno-professor?
- Qualidade do ensino (público X particular)
Faremos isso por meio de entrevistas a professores e alunos(e ex-alunos) de escolas públicas e particulares para mostrar as mudanças na escola com o passar dos anos.

Grupo:
Isabella Mendes...........................nº18
Marcela Borges............................nº23
Natasha Gonzales.........................nº28
Priscila Palau................................nº31
Camila Graf..................................nº38

“Testes e maus tratos em animais’’ - Sonhos, grilos e paixões


                    Escolhemos o tema “testes e maus tratos em animais’’,  pois é algo que nos revolta e que nem todo mundo tem conhecimento sobre. Tentaremos transmitir a realidade dos canis e o que acontece por trás dessas empresas de cosméticos que fazem testes em animais, além dos diversos maus tratos sofridos. Ativistas, veterinários e pessoas que tiraram cachorros das ruas serão alguns exemplos de entrevistados pelo grupo. Procuraremos mostrar a realidade pois muitas crueldades com animais acontecem e não são divulgadas. Na sociedade que temos muitas pessoas tratam animais como seres inferiores e abusam deles, cometendo injustiças, gostaríamos de mostrar no nosso trabalho a nossa visão de uma sociedade mais acolhedora quanto aos animais e mostrar também a nossa indignação quanto a falta de legislação à proteção aos animais.
Beatriz Nowill n 03
Daniela Sá n 07
Giovanna Galeotti n 16
Helena Amaral n 17
Marcela Santo n 22

Inclusão Social e Especial - Sonhos, Grilos e Paixões

Em uma sociedade com ações de exclusão cada vez mais frequentes com pessoas especiais ou com condições financeiras menos favoráveis, é primordial algumas atitudes para mudar isso. Crianças deficientes e carentes não podem ser tratadas com inferioridade nem diferença, a sociedade as exclui mesmo não intencionalmente e isso acaba prejudicando o futuro delas. Pessoas com boas intenções fazem a diferença, e em nosso documentário iremos entrevistar uma delas. O mestre de capoeira Cícero Tatu resolveu ajudar disponibilizando aulas de capoeira tanto para crianças deficientes, quanto para aquelas que não tem condições de pagar. "Os alunos aprendem igual, mas de formas diferentes. Cada um tem um tipo físico e disposição, com ou sem deficiência" diz Cícero.
No trabalho "Sonhos, Grilos e Paixões" mostraremos como a sociedade exclui os jovens especias, e também como atitudes de pessoas bem intencionadas podem melhorar a vida desses jovens.

Grupo : Davi Uvara, Fernanda Suaiden, Gabriel Tomita, Patrícia Vales e Tales Alonso
 

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