Na resenha de hoje falaremos sobre o artigo de Marshall brain, que é o fundador do HowStuffWorks (EUA) e Bacharel em Engenharia Elétrica pelo Rensselaer Polytechnic Institute e mestre em Ciência da Computação pela Universidade da Carolina do Norte,sobre tipos de fita e polarização de gravação.
Abaixo temos a imgem de um controle de um toca-fitas moderno para diferentes tipos de polarização e gravação. E essa imagem foi utilizada pelo autor, que mesmo com as palavras em inglês conseguimos entender com o decorrer do artigo.
No segundo parágrafo o autor escreve sobre os tipos de formato das fitas e aqui são eles:
tipo 0 - esta é a fita original de óxido férrico. É muito raro vê-la nos dias de hoje;
tipo 1 - esta é uma fita padrão de óxido férrico, também chamada de "polarização normal de gravação";
tipo 2 - esta é uma fita de "cromo" ou CrO2. As partículas de óxido férrico são misturadas com dióxido de cromo;
tipo 4 - esta é uma fita de "metal". Partículas metálicas em vez de partículas de óxido férrico são usadas nesta fita.
No terceiro parágrafo o artigo se torna mais escrito, sem muitas definições rápidas, e nele, o autor explica que a qualidade sonora é melhor de acordo com a mudança de tipo, sendo o de metal com a melhor qualidade mas lembra que um toca-fitas precisa de uma configuração especial para fitas de metal.
Logo após o autor volta a falar sobre o controle de um toca-fitas, explicando ao leitor que o toca-fitas pode ser adaptado para que tenha uma melhor qualidade de som.
O autor começa a falar sobre o segundo tema,polarização de gravação, dando primeiro a definição: é um sinal especial que é aplicado durante a gravação. Após isso começa a explicar parte a parte sobre o que é a polarização, ele diz que os primeiros gravadores simplesmente aplicavam o sinal de áudio no eletroímã o cabeçote, lembrando que isso apesar de funcionar, causava distorções em sons de baixa frequência. Ele fala sobre os primeiros gravadores e volta a definição de polarização e assim conclui o texto, dizendo que essa polarização 'move' o sinal gravado na "porção linear" da curva de magnetização da fita e que esse movimento significa que a fita reproduz o som gravado de forma mais fiel.
O autor americano utilizou um modelo rápido e fácil para que o leitor entenda o assunto rapidamente, porém não podemos dizer se ele utilizou palavras fáceis pois este é um artigo traduzido. Porém sabemos da qualidade do artigo devido às graduações do autor.
De Marshall, Brain. Polarização, disponivel em <http://eletronicos.hsw.uol.com.br/cassete3.htm>.
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